Se te vejo onírico
Sem te ver
Deveria ouvir-te ao prazer
E cheirar
Como se fosse te beber
em cálice de cale-se
para nunca mais a ilusão
dos sentidos a ti levar-me
Porém, sempre tem
Enquanto projeto de matéria
Quero morrer de ti
E comer em pedaços
Os estardalhaços
Que mata em mim
Mentira real que me usa
E me reclusa
Em clausura de amor
Que inexplicavelmente amo
Enclausurada
perguntas congênitas
compactuam
Por que não sinto?
Por que não está aqui?
Por que tem que ser sempre
Por que?
Apenas porque
não pode ser.
Idenifiquei-me.
ResponderExcluirLendo assim parece tão triste... T.T
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ResponderExcluirRealista. Pausa para um longo e pesaroso suspiro.
ResponderExcluirLídia romântica.
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